O agro fatura 100 bilhões de dólares/ano. Atualmente é a parte mais visível de uma economia baseada na exportação de apenas 3 produtos primários: a soja, o minério de ferro e o petróleo, o que comprova que o Brasil regrediu e não consegue fechar suas contas.
Para piorar o cenário, 90% do agro continua envenenando a terra, com os 500 agrotóxicos aprovados pela ex-ministra Teresa Cristina, hoje premiada senadora.
No Fórum Mundial da Água, realizado em Brasilia, em 2018, os pesquisadores da Unicamp, liderados pela bióloga Cristiana Simão Seixas, produziram o “Relatório das Américas”, com 500 cientistas do IPBES, apresentando 7 crimes ambientais, “a degradação é generalizada”. A UnB e o ICM-BIO constataram que o cerrado morre antes da floresta amazônica.
A irresponsabilidade e o desprezo dos três poderes de uma república onde impera a desarmonia, permanecem em um Brasil gigante e órfão de planejamento e gestão.
No último governo Lula, a seringueira Marina Silva se notabilizou pela proteção às ONGs brasileiras e estrangeiras . Algumas sérias, mas com seus projetos pontuais, não vão resolver os problemas da Amazônia. Agora, que voltou ao MMA- Ministério do Meio Ambiente, anuncia um projeto de concessão de partes da floresta a empresas, onde as ONGs estarão presentes, praticando crime ambiental, autorizadas pelo Governo.
Em respeito aos 50 milhões de brasileiros, que lhe deram a cadeira principal do Palácio do Planalto, o presidente da República não pode cooptar com esse ato condenável e que envolve uma corrupção gigantesca, proposta imoral da seringueira Marina, membro do seu governo, mediante uma composição política infeliz e inoportuna, flagrantemente negativa e que agride aos Povos da Floresta.
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