A irresponsabilidade dos sucessivos governos no Brasil, vem gerando uma imagem infernal da Amazônia, na consciência dos brasileiros e no exterior. Ninguém acredita nos ativos ambientais descobertos pela NASA. Jamais se viu, no mundo, um absurdo do tamanho da própria floresta, valorizada em 30 trilhões de dólares, assunto considerado pelo Brasil como mitológico. A sociedade civil e militar não amam a Amazônia, porque quem ama, cuida. Por outro lado só se ama aquilo que se conhece e ninguém conhece a Amazônia. Nas escolas, o aluno não sabe porque o professor não ensina; o professor não ensina porque ninguém lhe ensina. È possível que a colônia do Grão Pará, como um país independente, faria seu povo de 30 milhões com bem menos e melhor qualidade de vida, considerando com bem mais seriedade, planejamento e gestão, os ativos ambientais- financeiros da Amazônia, que o Brasil ainda ignora. È preciso conhecer para amar e cuidar!
Os três poderes no Brasil já demonstraram que não tem vontade política, pesquisa científica e recursos para desenvolver a Amazônia, integrando-a ao país.
Esse posicionamento também explica porque o tema ciência, tecnologia e inovação não são e nunca foram prioridade por nenhum governo, que mantem um ministério fantasma, com um ministro da “composição politica”, que ninguém sabe o nome.
Na Amazônia, o Museu Goeldi, criado pelo mineiro Ferreira Pena, vítima do ostracismo injusto, e o INPA, de Manaus, com orçamentos raquíticos, não podem cumprir a agenda de pesquisas importantes, cujos cientistas desmotivados e marginalizados, erro grave dos governos.
A Embrapa, na Amazônia, segue o mesmo destino, ao lado das universidades federais e privadas. Tudo isso resulta na virgindade da diversidade biológica de um país pobre e emergente, que não consegue decolar, alvo de misteriosas mágicas que fazem os economistas do governo, que não dão certo.
È o que aconteceu com o Presidente Bolsonaro , criador de um golpe para ser ditador, criou o Conselho da Amazônia para isolar o seu vice –general Mourão, atual senador pelo RS. O general que sempre considerou a Amazônia complicada, implantou o Conselho com 10 doutores ignorantes no tema Amazônia, para regular o crédito carbono, na floresta. Não conseguiram.
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